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Fazer cerveja é uma arte! E adoramos fazer essa arte por aqui, usando como inspiração músicas de bandas dos anos 80 e 90 como Joy Division, New Order e Depeche Mode, que também inspiram o nome dos nossos rótulos.
Nosso mestre cervejeiro Alexandre X que também é o idealizador da marca junto com sua esposa Rogéria, seleciona os melhores ingredientes para a fabricação das nossas cervejas e cuida do processo do início ao fim para que nossos clientes tenham uma experiência excelente ao beber nossas cervejas.
Durante algum tempo as cervejas eram fabricadas em outras cervejarias, sendo a X uma cervejaria Cigana. Em 2020 tiveram a ideia, principalmente devido a pandemia da COVID19 de ter uma fábrica própria na Zona Sul de SP. A partir de setembro de 2020 foi dado início ao sonho com a compra dos equipamentos que chegaram em março de 2021 e a partir de então, iniciou-se a construção da fábrica, inaugurando assim em dezembro. Hoje a fábrica tem a capacidade de produção de 22.000 litros/mês.
Começando pela confecção da receita do estilo da cerveja escolhida. Através da receita conseguimos fazer a escolha correta dos ingredientes que serão utilizados, como qual ajuste da água será necessário fazer, os tipos de maltes, dos lúpulos e qual a cepa de levedura será a mais adequada.
Os maltes precisam ser moídos conservando parte da casca que servirá como elemento filtrante. O moinho mais utilizado é o moinho de rolo que é o que utilizamos.
Os grãos do malte já moídos é misturado a água cervejeira e submetido a diferentes temperaturas por períodos diferentes de tempo para que seja extraído o amido (açúcares).
O objetivo dessa etapa é separar o líquido do bagaço do malte, buscando obter a maior quantidade de extrato (líquido + açúcares), possível.
Nesta etapa é feita a adição do lúpulo de amargor, e no caso de uma receita com especiarias também é nesta fase que elas são adicionadas.
O objetivo é fazer com que o trub (que são os resíduos sólidos que ainda estão no mosto), se juntem para que somente a parte líquida seja transferida para o resfriamento.
É a transformação dos açúcares fermentescíveis do mosto em álcool e gás carbônico, onde a responsável por essa transformação é a levedura. É importante observar que além do álcool e gás carbônico são produzidos também subprodutos de fermentação como ésteres e fenólicos e outros dependendo da cepa utilizada.
A maturação ocorre após a retirada do fermento e serve para lapidar a cerveja. Na maturação clássica por exemplo ainda acontece uma fermentação secundária para aprimoramento do paladar além da carbonatação e a clarificação da cerveja que serve para retirar algumas células de leveduras que se encontram em suspensão e devem ir para o fundo do tanque. Também é nessa etapa que aproveitamos para fazer o dry-hopping quando for o caso.
Chegamos ao último processo que é o envase. No caso de cerveja viva que seria o chope, o envase é feito em barril. No caso das garrafas antes acontece o processo de pasteurização que é um tratamento térmico para conferir mais estabilidade microbiológica.
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